segunda-feira, 28 de novembro de 2011

ABSURDO: 'Covardia é pouco', diz mulher de motorista de ônibus morto em SP

Condutor foi agredido após ter mal súbito e bater em veículos.
Suspeitos o arrancaram do veículo; ninguém foi preso.

Segundo mulher do motorista, ele completaria 60 anos nesta terça-feira (Foto: Juliana Cardilli/G1)

 

São Paulo - A família do motorista de ônibus morto na noite deste domingo (27) após perder o controle e bater em outros seis veículos na região de Sapopemba, Zona Leste de São Paulo, classificou como covardia a ação das cerca de 300 pessoas que estavam em um baile funk próximo ao acidente e invadiram o veículo para agredi-lo. Segundo testemunhas, Edimílson dos Reis Alves, de 59 anos, teve um mal súbito, causando a perda do controle do veículo. A polícia aguarda o laudo do Instituto Médio-Legal (IML) para saber o que causou a morte do motorista - se foi o mal súbito ou se foram as agressões sofridas.

“Covardia é pouco para descrever o que fizeram com ele, não têm palavras. Você ama alguém de verdade, eu demorei para casar e termina assim”, afirmou a mulher dele, Digeane da Silva Alves, de 35 anos. Os dois estavam juntos havia cerca de dois anos e se casaram em janeiro. Nesta terça-feira (29), o motorista completaria 60 anos.
O acidente aconteceu por volta das 23h30 na Rua Florêncio Rielli Torres. Segundo o boletim de ocorrência, o motorista perdeu o controle, bateu em três carros e três motos e atropelou um jovem de 26 anos. A vítima, Fábio Bento do Prado, foi levada para o Hospital Geral de São Mateus, onde permanecia internada na manhã desta segunda (28). De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, ele passou por uma cirurgia no pé por causa de uma fratura no dedão. O jovem passava bem, mas não havia previsão de alta.
Após o acidente, pessoas que estavam em um baile funk na rua, próximo ao local da colisão começaram a apedrejar o ônibus, entraram no veículo e arrancaram o motorista, que passou a ser agredido.

Adriano é um dos quatro filhos de Edimílson
(Foto: Juliana Cardilli/G1)
“Mataram o meu pai em serviço, não deram oportunidade para ele se explicar, não socorreram ele. Só lincharam ele, igual um saco de lixo. Nem em um cachorro sarnento a gente faz isso. Jogaram ele na rua, bateram extintor na cabeça dele, como se ele fosse um lixo. Acharam que ele estava fugindo, mas não foi isso”, disse Adriano Massarotto Alves, de 33 anos, um dos quatro filhos de Edimílson.
“Para mim daria para ter socorrido. Ele estava vivo, pegaram ele, arrancaram ele do volante. Tinha uma cobradora que estava como passageira na hora, ela viu, falou que ele endureceu o braço e as pernas e não parou. Ela puxou o freio de mão, mas não parou totalmente”, disse o filho da vítima.
Segundo a família, o motorista não apresentava problemas de saúde, fez um check-up e renovou a carteira de motorista recentemente. “Ele não bebia, não fumava, tem 17 anos que ele parou de beber”, afirmou Adriano. “Era uma pessoa saudável, se alimentava direito, não tinha nada. Eu tenho mais problemas do que ele”, disse a mulher do motorista.
Digeane havia acompanhado o motorista no trajeto de ônibus até momentos antes do acidente. “Ele estava normal, estava bem. Eu costumo fazer a última viagem com ele de fim de semana. Ele me liga, eu levo a janta, dou uma volta com ele e a gente vem embora. Ontem eu desci antes porque tinha médico hoje cedo”, contou.
“Mal acabei de chegar aqui surgiu um comentário na vizinhança que tinham massacrado um motorista na pracinha. Eu entrei, liguei para ele, e ele não atendia mais o celular. E entrei em desespero, pressenti que era ele. Um tempinho depois o resgate atendeu. Falaram para eu ir no hospital com os documentos dele e não falaram como ele estava. Aí acabou tudo para mim.”
Os locais e horários do velório e do enterro não tinham sido definidos até o começo da tarde desta segunda. Os responsáveis pela agressão fugiram antes da chegada da polícia. Ninguém tinha sido preso até o início desta tarde.

G1

 

Aids: Número de novos casos cai no Brasil em 2010


País registrou 34,2 mil novos casos da doença contra 35,9 mil em 2009.
No ano passado, 11,9 mil pessoas morreram em decorrência da Aids.

Brasil - Os novos casos de Aids e óbitos pela doença sofreram pequena queda em 2010, quando comparados a 2009, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (28) pelo Ministério da Saúde.
Foram registrados no país 34,2 mil novos casos de Aids no ano passado, contra 35,9 mil em 2009. De 1980 a junho de 2011, 608.230 pessoas foram infectadas no país. A taxa de incidência da doença passou de 18,8 por 100 mil habitantes em 2009 para 17,9 em 2010.
 
No ano passado, 11,9 mil pessoas morreram em decorrência da Aids, enquanto em 2009 foram registradas 12 mil mortes. Apesar da leve redução, o coeficiente de mortalidade se manteve igual - 6,3 por 100 mil habitantes.
“Estamos vendo uma tendência de diminuição do número de casos ao longo dos anos, as pessoas estão vivendo mais e melhor com a doença”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Regiões
O Sudeste concentra a maior incidência da doença, com 343.095 casos (56,4%), seguido pelo Sul, com 123.069 registros (20,2%), Nordeste, com 78.686 (12,9%), Centro Oeste, com 35.1116 (5,8%) e Norte, que registra 28.248 casos- 4,6%. A maior preocupação do governo é com as regiões Sul, Sudeste e Norte, que registraram aumento da taxa de incidência em 2010.
Homens
O número de casos de Aids é maior entre os homens quando comparado às mulheres. De 1980 a junho de 2011, foram identificados 397.662 (65,4%) casos da doença no sexo masculino e 210.538 (34,6%) no sexo feminino.




No entanto, essa diferença vem diminuindo ao longo dos anos. Em 1989, a razão era de seis homens infectados para cada mulher, enquanto em 2010 passou para de seis a cada 1,7. Em 2010, a taxa de incidência entre homens foi de 22,9 casos por 100 mil habitantes e nas mulheres, a taxa foi de 13,2 por 100 mil habitantes.
Por causa do aumento de casos de Aids no sexo feminino, um dos focos da campanha de prevenção do governo federal serão mulheres de 13 a 19 anos. Outro objetivo será prevenir novos casos entre jovens gays.

“Dois dados chamam a atenção e preocupam. Um deles é a presença maior de mulheres infectadas por HIV do que homens na faixa de 13 a 19 anos e aumento importante dos casos entre jovens gays e travestis”, disse o ministro.
De acordo com o Ministério da Saúde, entre os jovens gays de 18 a 24 anos, a prevalência da doença é de 4,3%. Quando comparado com os jovens em geral, a chance de um jovem gay estar infectado pelo HIV é 13 vezes maior. Na população de 15 a 24 anos, incluindo homens e mulheres, de 1980 a 2011, foram diagnosticados 66.698 infecções pelo vírus da Aids, o que representa 11% dos casos da doença.
 
Cor
A incidência do vírus da Aids é praticamente a mesma entre brasileiros brancos e negros. Dos casos registrados em 2010, 49,6% são de brancos, 49,4% de negros, 0,5% de amarelos e 0,4% de indígenas.
 
Escolaridade
Do total de casos de Aids registrados até junho de 2010, a maior proporção (26,3%) está entre pessoas que têm entre 4 e 7 anos de estudo. Outro foco do governo na campanha de prevenção será orientar as pessoas a fazer o teste de HIV.
"O objetivo do governo é detectar mais precocemente para que o tratamento se inicie logo e a pessoa infectada possa viver mais e melhor", afirmou Padilha.
 
Dados mundiais
Na semana passada, as Nações Unidas divulgaram que 34 milhões de pessoas no mundo conviviam com o vírus HIV até o fim de 2010. O balanço de soropositivos foi divulgado pela Unaids, braço da organização que mantém estatísticas e iniciativas sobre a doença.
Segundo a agência, o aumento no número de casos se deve à expectativa de vida cada vez maior para as pessoas contaminadas, graças aos avanços nas terapias contra doença.
No ano passado, foram 2,7 milhões de novas infecções pelo HIV e 1,8 milhão de óbitos por conta de complicações ligadas à Aids. O número de mortes ligadas à doença no mundo caiu 21% desde 2005. Novas infecções anuais pelo HIV diminuíram 21% desde 1997. Desde 1995, o acesso a tratamento poupou 2,5 milhões de vidas em todo o mundo.
Na América Latina, os números da epidemia continuam estáveis, com uma média de 100 mil novos casos de infecção a cada ano desde 2001. As mulheres representam um terço das pessoas infectadas até 2010.
O papel do Brasil no combate à doença foi destacado pela ONU, que louvou o país por atender pacientes "mais vulneráveis e marginalizados".

G1

MPF abre mais três investigações sobre vazamento de óleo no Rio

Rio de Janeiro - O Ministério Público Federal (MPF) em Macaé (RJ) abriu nesta segunda-feira (28) mais três inquéritos para investigar as condições e consequências do vazamento de petróleo no Campo do Frade, na Bacia de Campos, Litoral Norte do Estado do Rio. A responsável pelo vazamento, que começou no dia 7 de novembro, é a empresa norte-americana Chevron.



Dois dos inquéritos buscam avaliar se houve omissão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) na elaboração dos planos regionais e nacional de contingência e na fiscalização. A investigação quer apurar ainda se Agência Nacional de Petróleo (ANP) também falhou no controle da atividade das empresas petroleiras.
A empresa norte-americana Chevron informou, por meio de sua assessoria, que ainda não foi notificada da abertura do inquérito, mas ressaltou que "respeita as leis e cumpre as normas do país onde opera".
O G1 procurou também Ibama e ANP, que não responderam até a última atualização desta reportagem.
Atividade de pesca

Outra frente de investigações quer apurar quais serão os impactos do vazamento de óleo para a atividade de pesca e para a economia dos municípios de Macaé, Casimiro de Abreu, Carapebus e Rio das Ostras.
"Incidentes como esse dão impulso a discussões sobre os riscos da atividade de exploração de petróleo. É importante que os órgãos competentes efetivamente fiscalizem se as empresas operam dentro dos níveis de risco tolerados pelas licenças e normas ambientais," disse o procurador da República responsável pelos inquéritos, Flávio de Carvalho Reis.
A Chevron já é investigada em um inquérito aberto pelo MPF em Campos (RJ) que pretende apurar a responsabilidade pelo vazamento. O depoimento do presidente da empresa no Brasil, George Buck, está marcado para o dia 7 de dezembro.
Para começar as investigações, o MPF pediu à Marinha, à ANP e ao Ibama o envio de cópias de todos os relatórios técnicos relacionados ao acidente ambiental e esclarecimentos quanto aos impactos do vazamento na pesca da região.

G1 RJ

Voto de ministro fica pronto e permite a STF voltar a julgar ficha limpa

Brasília - O voto do ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa sobre a aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2012 está pronto, segundo apurou a repórter do G1. Desde o início do mês, o julgamento da ficha limpa no STF está suspenso devido a um pedido de vista do ministro.
Depois que o sistema eletrônico interno do STF acusar a liberação do voto de Barbosa, estará atendida a condição técnica para a retomada do julgamento, o que acontecerá quando a presidência voltar a relacionar o caso na pauta do tribunal.
A suspensão do julgamento ocorreu em sessão no início deste mês, quando Barbosa pediu vista de três ações que buscam esclarecer os efeitos da lei na eleição do ano que vem. Até aquele momento, somente o relator do processo, ministro Luiz Fux havia votado – a favor dos pontos da lei que garantem sua aplicação em 2012.

Antes da suspensão do julgamento, no último dia 9 de novembro, somente o relator do caso, ministro Luiz Fux, havia votado – a favor dos pontos da lei que garantem sua aplicação em 2012.
Na ocasião, Barbosa disse que pediu vista para evitar um novo empate, como os que ocorreram em outros casos envolvendo a ficha limpa. Ele afirmou que só liberaria os processos para dar sequência ao julgamento depois que o plenário estivesse completo.
O Supremo conta atualmente com dez ministros, um a menos que a sua composição completa – Rosa Maria Weber Candiota, indicada pela presidente Dilma Rousseff, ainda não foi sabatinada pelo Senado e não tem data para tomar posse.

Como o voto de Barbosa ficou pronto, há chance de a análise do caso vir a ser retomada antes do recesso do Judiciário, que começa no dia 19 de dezembro. Na ocasião em que Barbosa pediu vista, ministros avaliaram que o caso só voltaria à pauta em 2012.
A repórter do G1 apurou que a possibilidade de que algum ministro reveja sua posição – e evite um eventual empate – é o que pode permitir que o caso venha a ser julgado ainda neste ano, mesmo com a Corte desfalcada.
O Supremo vai analisar ponto a ponto a lei e definir se as regras são constitucionais e podem ser aplicadas às eleições municipais de 2012.
Alguns ministros ouvidos pela repórter do G1 também demonstraram preocupação em definir mais rapidamente a aplicação da lei para evitar problemas com candidaturas dos partidos.
 
Conflitos
As ações que buscam definir os efeitos da norma para 2012, foram apresentadas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo PPS e pela Confederação Nacional das Profissões Liberais (CNPL).
A lei impede a candidatura de políticos condenados pela Justiça em decisões colegiadas ou que renunciaram a cargo eletivo para evitar processo de cassação.
O primeiro impasse sobre a Lei da Ficha Limpa surgiu com a dúvida sobre sua aplicação nas eleições de 2010. De acordo com a Constituição, a lei que altera o processo eleitoral não pode ser aplicada no mesmo ano que entrou em vigor. Com base nesse argumento, em março deste ano, a maioria dos ministros do STF derrubou a validade da norma para o pleito do ano passado.
Diante das divergências em torno da aplicação da Ficha Limpa, passados 13 meses do fim das eleições, há políticos que, mesmo tendo conseguido votos suficientes para se eleger, ainda tentam na Justiça assumir os mandatos.

No julgamento, o Supremo vai analisar se a lei tem pontos que contrariam a Constituição. Para alguns ministros do STF, o fato de a lei atingir condenações anteriores à sua vigência seria contrário ao princípio da segurança jurídica.
O artigo 5º da Constituição afirma que "não há crime sem lei anterior que o defina". Dessa forma, os condenados por órgãos colegiados antes da lei não poderiam ser punidos agora. Se prevalecer essa tese, a Lei da Ficha Limpa valerá apenas para condenações ocorridas depois da edição da norma.
A Lei da Ficha Limpa é questionada ainda por declarar inelegíveis políticos que ainda poderiam recorrer das condenações que sofreram. Segundo os críticos da lei, a ficha limpa contraria o chamado "princípio da presunção de inocência", pelo qual uma pessoa só pode ser considerada culpada depois de esgotadas todas as possibilidades de recurso.


G1

domingo, 27 de novembro de 2011

Dilma irá à Venezuela para reunião com Chávez

Brasil - A expectativa, segundo diplomatas que acompanham as negociações, é que as questões relativas à crise econômica internacional, o desenvolvimento sustentável e a inclusão predominem nos debates. A Celac é formada por 33 países da região. O bloco foi criado em fevereiro de 2010 com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de parcerias regionais.

Na Venezuela, as autoridades preparam formas de transmitir as informações sobre as discussões e os debates ocorridos ao longo dos dois dias da cúpula. Para o governo venezuelano, as reuniões vão consolidar o projeto comum de integração com solidariedade, cooperação e coordenação política.

A Cúpula dos Presidentes da Celac estava marcada para 5 de julho. Mas o governo venezuelano adiou sua realização devido ao tratamento médico a que Chávez é submetido. Desde maio, o presidente venezuelano faz tratamento para o combate a um câncer, após cirurgia realizada em Cuba para a retirada de um abscesso na região pélvica.

Executivo brasileiro é encontrado morto em Moçambique

Mundo - O superintendente do Grupo Andrade Gutierrez em Moçambique, Marcelo Elísio de Andrade, de 57 anos, foi encontrado morto ontem pela manhã em sua casa em Maputo, capital do país africano. Em nota, a empresa informa que vem acompanhando as investigações da polícia local e que está tomando "todas as providências junto às autoridades locais". A causa da morte não foi esclarecida.

Segundo a Andrade Gutierrez, as investigações devem ser concluídas nos próximos dias. O corpo do executivo deve ser liberado ainda hoje e deve chegar amanhã ao Brasil. Marcelo Elísio de Andrade atuava desde 2009 na sede da empresa em Moçambique.
 
Agência Estado

Investimento no setor náutico prevê criação de 20 mil empregos até 2015

Mecânicos qualificados para o setor são disputados
Bahia - O futuro é promissor. Com investimentos anunciados de US$ 85 milhões (cerca de R$ 160 milhões) do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur Nacional) na Baía de Todos-os-Santos, Salvador tem tudo para trazer ainda mais oportunidades para o setor náutico até 2015. “O impacto dessa verba na economia do turismo baiano vai gerar 20 mil empregos em terra, mar e ar nos próximos quatro anos”, calculou o secretário de Turismo, Domingos Leonelli.

“O governo está tomando esse financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) com apoio do Ministério do Turismo, e já estamos com investimentos iniciais de R$ 4 milhões assegurados para a reforma do Terminal Náutico e a ampliação da marina em frente ao Mercado Modelo. Depois do Carnaval, já começamos, e o prazo para término é até agosto de 2012”, garante Leonelli.

Capacitação - Se, por um lado, a notícia é boa, por outro, faltam profissionais capacitados para trabalhar no mercado náutico. De acordo com o secretário, a área emprega desde técnicos, como mecânicos de embarcações e costureiros de velas, até funcionários com nível superior, como os administradores das marinas.

Sócio da Marina Boat, Rodrigo Souza admite que é difícil compor o quadro de funcionários. “O setor náutico ainda é muito principiante na Bahia, mas temos uma área rica de oportunidades. Temos muita dificuldade para encontrar pessoas capacitadas”, afirma ele, que tem 12 funcionários.

Segundo o empresário, o salário pode chegar a R$ 3 mil para o pessoal de manutenção de embarcações e motores, enquanto vendedores de lanchas e acessórios têm o piso de R$ 800, podendo chegar a R$ 8 mil a depender das comissões. Já os gerentes podem ganhar até
R$ 15 mil. “Nossa lancha mais barata custa R$ 38 mil, e a comissão fica entre 1% e 1,5%, justifica.

A Tarde